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quinta-feira, 4 de abril de 2013

Projeto Eu leio, eu escrevo.







 Os eixos organizadores das atividades de lingua portuguesa no Ensino Médio, sugerem várias atividades ligadas à prática de linguagem.
Essas atividades, que são: produção da escrita e leitura, geradas em diferentes situações, surgem  como incentivo para criação do Projeto.
O Centro de Multimeios, utilizando dessas informações procura estimular o aluno pelo gosto da leitura e o prazer de produzir textos.
Partindo desse principio, idealizamos o Projeto: Eu leio, Eu escrevo, no qual o aluno se utilizará do acervo da Biblioteca para ler o livro, e o que achou do mesmo.
Essas resenhas, ou sinteses, serão entregues ao professor regente da biblioteca e corrigidas pelo professor de língua portuguesa.
Ao longo do ano, os trabalhos serão selecionados e as melhores produções textuais  serão editadas em um portfólio.
O primeiro trabalho selecionado foi da aluna Viviane Claudio do 3º A, e como forma de  incentivo para melhores criações, conseguimos presenteá-la com um Kit escolar, composto por um livro de Machado de Assis , uma agenda e canetas, patrocinados pela papelaria Dois Irmãos, dos amigos e colaboradores da escola, o casal Cleidiano e Leodegária.
O texto foi corrigido pelo Professor Jailton, a divulgação do Projeto conta com o apoio do Professor Rafael Martins e o Coordenador Luciano.
Parabens à todos.
Lúcia Batista. 


Síntese – Kafka e a marca do corvo

Um romance biográfico sobre a vida e o tempo de Franz Kafka. (Janette Rozsas)

            Franz Kafka carregava a marca do corvo. Era alvo de um pai opressor e foi vitima de uma doença que já foi considerada peste (Tuberculose) e que culminou com  sua morte aos 40 anos. Ele vivia em Praga (Republica Checa).
            Desde pequeno Franz era envergonhado, tímido, gentil, e bom, mas os livros que escrevia eram cruéis e dolorosos. Ele enxergava um mundo cheios de demônios que guerreavam indefesos onde  seres humanos o perturbava. Tinha uma visão muito sábia para viver, porém era muito fraco para lutar diante da vida. Compreendia seus semelhantes de um modo que só é possível para aqueles que vivem sozinhos, onde a percepção é sutilmente afinada, que chega ao ponto de ler integralmente uma pessoa através de um olhar sobre ela.
            Enfim... a partir da biografia romanceada de Franz Kafka escrita pela autora Janette Rozsas podemos entender o porquê da sua linguagem protocolar, dos romances claustrofóbicos, dos contos fantásticos e das cartas e diários angustiados que eram tão comuns nas suas obras.


Viviane Cláudio – 3º Ano “A”  
 

            

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